Ming, um molusco oceânico da espécie Arctica islandica, foi inicialmente pensado para ter 402 anos de idade. Mas os cientistas que o encontraram em um fundo do mar perto da Islândia, em 2006, agora dizem que uma análise mais aprofundada revelou que o molusco tinha incríveis 507 anos quando foi descoberto.
Tinha, porque os pesquisadores acabaram matando o animal durante uma pesquisa mais aprofundada para determinar sua idade.
Após ter cometido o “crime”, Paul Butler, da Universidade Bangor de Gales, no Reino Unido, disse:
“Não fomos bem no primeiro estudo e nos apressamos para publicar as descobertas. Mas, agora temos plena confiança de que encontrados a idade certa”.
Ele se defendeu:
“Tenham em mente que nesta expedição, capturamos 200 animais do tipo. Milhares de amêijoas são colhidas dos oceanos todos os anos por pescadores e é inteiramente possível que eles já tenham capturado espécimes com idade igual ou muito mais avançada que a de Ming”.
Para calcular a idade do animal, os cientistas precisam contar os anéis em sua concha – tanto por dentro quanto por fora. Como Ming era muito velho, seus anéis estavam muito comprimidos. Quando os pesquisadores tentaram “abrir” o animal para contar os anéis internos, eles acabaram o matando.
A nova datação é mais precisa pois utilizou métodos melhores do que o carbono-14. A margem de erro da idade do animal é de 1 ou 2 anos para mais ou para menos.
Fonte: mistériosdomundo.com
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