O risco das sacolinhas plásticas

O consumo exagerado e o descarte incorreto das sacolinhas plásticas vêm machucando o planeta e deixando poluídos os oceanos, o solo e o ar. Entenda o porquê elas são consideradas um perigo para o meio ambiente:

· Demoram para se decompor

E nós estamos falando de cerca de 400 anos.

· Sobrecarregam os aterros

O que reduz sua vida útil.

· Contribuem para as inundações das grandes cidades

Quando jogadas pelas ruas, são levadas pelos ventos e acabam entupindo os bueiros.

· Matam animais

Milhares deles morrem tragicamente por asfixia ou ingestão.

· Liberam substâncias tóxicas

Essas substâncias contaminam a natureza e os animais.

É hora de mudar

Motivos não faltam para repensar sobre a real necessidade dos saquinhos em nossa vida. Dados da pesquisa Sustentabilidade: Aqui e Agora, feita em 2010, pelo Instituto de Pesquisa Synovate, em parceria com a rede de supermercados Walmart e o Ministério do Meio Ambiente, mostram que 60% das pessoas no país são a favor da proibição de sacolas plásticas.

É por isso que diversas medidas vêm sendo tomadas por governos e pela iniciativa privada para reduzir e até mesmo proibir o uso de sacolas plásticas comuns. Essa jornada ecológica também conta com o apoio da população que cada vez mais adere às novas alternativas. Dentre elas a adoção das retornáveis tem dado certo. A ideia é reutilizá-las várias vezes ao longo do ano.

Para onde vai a sujeirinha e os resíduos que acumulamos em casa?

Os supermercados estão adotando, aos poucos, algumas alternativas: a primeira é utilizar sacolas que reduzam o impacto ambiental, como as biodegradáveis ou de compostagem (que pode virar adubo, desde que haja tratamento para isso), cujo tempo de degradação é de até seis meses. "Parte do material é feito de amido de milho, de mandioca ou de cana-de-açúcar e a outra por um plástico derivado do petróleo", explica o engenheiro-químico Telmo Ojeda. Ou então as oxibiodegradáveis, confeccionadas com o mesmo material da sacola plástica tradicional, mas com o tempo de degradação reduzido. "A diferença é que nelas são acrescentados aditivos como cobalto, manganês ou ferro, que aceleram a decomposição natural do plástico, que passa a ser de um a dois anos", afirma o engenheiro- químico.

Mas lembre-se: o ideal é usá-las para descartar resíduos sólidos, como restos de comida e itens de higiene pessoal. E para saber se o mercado de sua região possui alguma dessas embalagens, observe na própria sacola se há uma indicação do material de que ela é feita. Os lixos, como metal, papel, vidro e embalagens plásticas, podem ser separados em caixas ou sacos de papelão e direcionados à reciclagem.

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